terça-feira, janeiro 31, 2006
O Aparelho
segunda-feira, janeiro 30, 2006
Palestina
domingo, janeiro 29, 2006
Deslocalização (cá dentro lá fora)
1. Desde quinta-feira que ando a viajar cá dentro, lá fora. Primeiro foi durante a manhã de quinta, quando na Aula Magna me informaram que agora tinha ao dispor uma biblioteca digital ao alcance de uns cliques. Não mais necessidade de assinar revistas, gastar milhares. Agora a parceria HSM-FML põe ao dispor dos seus funcionários envolvidos na prestação de cuidados aos doentes toda a informação útil disponível. Ainda não tentei, mas parece que estou lá fora, estando cá dentro.
3. Estes congressos cá dentro têm pouco factor de notícia. Só que
4. No regresso nevava em Alcácer a lembrar-me outras viagens no Colorado, onde a viagem começa com sol e aos poucos a neve vai cobrindo a beira da estrada e o gelo se acumula nos limpa para-brisas. Neve no Alentejo, para estar dentro e a sentir-me lá fora mais uma vez. Numa demonstração de que os mundos são muito iguais e que as diferenças terão de procurar-se noutros sítios ou no que a história foi fazendo às gentes que os habitam.
terça-feira, janeiro 24, 2006
Crise, foi o que disse?
segunda-feira, janeiro 23, 2006
Um dia depois
A evolução dos resultados das eleições foi bem curiosa. No início, traduzindo a votação das pequenas freguesias do interior do país, Cavaco ia bem destacado, quase ao nível das sondagens de há uns tempos. Depois, à medida que os votos do litoral e dos centros maiores foi tomando maior expressão, caiu, caiu quase até ao limiar do que seria a sua desgraça e teria tido imensa graça. Acabou a ganhar pela margem escassa que se viu. Mas isto é como no futebol, não interessa como se ganha e só há dois resultados que importam. Mas a primeira reflexão é esta, os mais abandonados, as gentes do interior ficam ainda deslumbrados com os Professores de Finanças. O outro ainda anda por cá muitos anos depois. A boa coisa, é que as coisas terão obrigatoriamente que mudar, porque não somos eternos, nem continuamos descalços.
Ainda me não tinha dado conta da incapacidade de Soares. Ele está em boa forma física, pensa bem aparentemente, mas, na verdade, faltou-lhe discernimento para recusar a armadilha dos cortesãos. Convenceu-se que bastava ter a corte, que menciona à exaustão, de intelectuais, artistas, pintores e outros doutores para ganhar. Tem um conceito aristocrático da política. Depois de ter há anos metido o socialismo na gaveta, pensava agora que lhe bastaria a corte, para fazer o seu passeio triunfal. Pecado original, esqueceu-se dos plebeus e que vivemos na República, onde os votos dos notáveis são iguais aos dos outros. A sua visão de um mundo pequeno e estreito não lhe permitiu ver mais amplo. Às vezes, escreve-se direito por linhas tortas e cá se fazem, cá se pagam. Merece, ainda assim, umas boas férias (espero que pagas pelo Engenheiro Sócrates).
De positivo, a vitória de Jerónimo no campeonato da esquerda que tem alguma semelhança com o que aconteceu a Cavaco. Louçã manifesta as preocupações elevadas dos filhos da burguesia, com complexos de esquerda, Jerónimo está mais perto do povo, é mais básico, não publica em revistas internacionais como o povo também não, não está assim tão preocupado com alguns lobbies da cidade a quem o povo chama nomes feios. E que é feito dessa imagem de linha dura que lhe davam os sábios da terra há uns tempos mais atrás?
De negativo, o episódio arrastão número 2. Falava Alegre, quando noutro lado, por uma coincidência do caraças, começou Sócrates a falar. Os jornalistas em bando subserviente foram arrastados para ouvir e fazer-nos ouvir o Engenheiro deixando Alegre a falar para os ouvintes daquela sala. Mais um case-study para alunos de jornalismo. Até parecia que o Manuel Alegre continuava a ser o terceiro candidato, como foi toda a campanha na palavra dos sábios comentadores.
E agora, que fazer no dia seguinte? Não me parece errado pensar que o país tinha esquerda que chegasse para derrotar o Professor na segunda volta. O que aconteceu ontem foi que alguma classe média relativamente bem na vida, decidiu punir o Engenheiro pelas recentes medidas que tem tomado. Funcionários públicos, professores, juízes, gente perto da reforma, não tem gostado desta governação e numa atitude fácil, decidiu castigar o Governo. Aliás, isso faz-me pensar que teria sido mais complicado a Alegre conseguir o que se conseguiu se tivesse o PS por trás. Corria o risco de ser ele o alvo da ira desgovernada daquela gente para quem Cavaco, afinal, nem é assim tão grande problema. Assim, apesar da derrota, houve uma oportunidade de criar alguma esperança de que as ideias e vontades de cada um não sejam assim tão desprezíveis e inúteis. Nos últimos meses, verificou-se que quando as ideias e vontades se juntam, algo nasce. Mas percebeu-se também que falta a máquina por trás. Na verdade, a campanha Alegre pode ter sido fundamentalmente uma comunhão de gente contra. Contra Cavaco, contra os aparelhos partidários, contra o facto de se ser velho, sem um programa bem definido, apenas unidos por esse cimento de se ser contra coisas que não gostamos. Se assim tiver sido, foi um erro sem grandes consequências. Mas pode ter sido também, um alinhamento à volta de ideias de solidariedade, de anti-neoliberalismo. Nesse caso, pode vir a ter pernas para caminhar. Compete aos socialistas que estiveram neste combate irem para dentro do Partido, obrigar à mudança de rumo, acreditarem que o caminho é para a esquerda e que o alvo do crescimento não são os descontentes rolha que ora viram para cá, ora se afastam. Isso garantirá alguns empregos de tempos a tempos, mas não a melhoria do país. Consolidar a esquerda à esquerda deveria ser o caminho. Sócrates, com poder garantido por mais 3 anos, devia igualmente apostar nesta via. Se o não fizer terá um destes dias um lugar honorário e bem pago numa qualquer organização internacional. Deixará o caminho aberto à maioria com Presidente de direita e a selva terá, então, um bom clima para se desenvolver na plenitude.
domingo, janeiro 22, 2006
60000 e tal
2745491
Ele é o senhor Presidente
Maus sinais
Perdemos... A luta continua!
Ainda mexe....
Se isto se não inverter definitivamente será bom reconhecer que foi uma derrota e ter o bom senso de resistir a tentações de continuar a dividir ainda mais a esquerda. Unir a esquerda com estes resultados significa também para Sócrates a obrigação de mudar de rumo, perceber que apesar dos seus erros o país é maioritariamente de esquerda. Dessa forma terá o apoio do povo da esquerda e o problema será eventualmente de Cavaco.
Pois... (real-time)
Crime! Haverá castigo?
sábado, janeiro 21, 2006
sexta-feira, janeiro 20, 2006
Resistir!
Só isso valeu a pena. E eu dei comigo, quase 30 anos depois a ir a um comício. Já valeu a pena. Esperemos por domingo à noite. Desistir seria grande falta de educação!
Desejos de um fim-de-semana o mais ALEGRE possível.
Citação:
«Que o poema vista de domingo cada dia
e atire foguetes para dentro do quotidiano.
Que o poema vista a prosa de poesia
ao menos uma vez em cada ano.
Que o poema faça um poeta de cada
funcionário já farto de funcionar.
Ah que de novo acorde no lusíada
a saudade do novo o desejo de achar.
Que o poema diga o que é preciso
que chegue disfarçado ao pé de ti
e aponte a terra que tu pisas e eu piso.
E que o poema diga: o longe é aqui.»
quinta-feira, janeiro 19, 2006
Sempre a abrir!
Este é o combate, derrotar o Professor. E mesmo aqueles que se identificam com a esquerda consequente e normalmente estariam a apoiar Jerónimo no combate contra o Professor, necessitam de também de acertar na opção. A decisão é perceberem se lhes é indiferente Soares ou Alegre. Soares já foi uma vez sapo, hoje há uma alternativa. Por isso, a escolha nunca me foi difícil desde há muito. Porque é claro que no país saloio, não será Jerónimo nem Louçã que terão alguma possibilidade. esse seria um país de vanguardas. Resta saber até que ponto vai o orgulho saloio. Nos States foi até à reeleição. Queiramos que aqui não seja assim, sejamos Deuses por uma vez. Sempre a abrir!
quarta-feira, janeiro 18, 2006
--> = <-- (Ou o enigma d' OCAVACO)
O texto não é novo, mas continua actual. Acontece de tempos a tempos. Acontece agora numa variante curiosa que é o mito associado à amnésia, com uns posinhos de magia de ilusão de mudança. Tudo isto temperado com silêncio quanto baste. Uma receita que os mágicos do marketing consideram infalível. Mas é apenas isso, o mito por mais bem vestido qe o sirvam, não será nunca realidade. E na verdade, há coisas que não mudam. Quer o leiamos da direita para a esquerda, quer da esquerda para a direita O CAVACO, será sempre e apenas OCAVAC O. Igual agora ao que sempre foi, por mais artifícios cosméticos que o marketing lhe faça. O homem continuará realmente a mentir, quando trauteia a Grândola, quando não ouviu na véspera a entrevista do senhor Lopes ou simplesmente quando não dá crédito às sondagens que mostram a sua queda. E mentir, ainda mais com a sua falta de jeito, é coisa que fica muito mal a um presidente. Por uma questão de educação, mas também estética, compete-nos impedi-lo.
terça-feira, janeiro 17, 2006
O Mourito
Pausa apátrida
Mais reflexivo fiquei quando ontem vi o princípio de um debate sobre a Pátria. Por mim não preciso de Pátria, mas de libertação daqueles 2 milhões e de muitos outros mais. O nome do país, a pátria são secundários. Até hoje, esta coisa da pátria só serve para se dizer que fomos os primeiros em Portugal (quando a façanha já foi realizada por quase todos os outros) ou que um nosso qualquer teve um qualquer feito lá fora (até deliramos quando um piloto de F1 fica em último com grande regularidade). Como eles diziam, somos saloios, mas, sinceramente, eu não fico particularmente feliz com isso. Da mesma forma que feliz não fico, com os muitos milhares de milhões que por esse mundo fora vivem com menos de 2 dólares por dia, muitos a fazerem aquilo que desfrutamos. Nem quero que a minha pátria sirva para manter esse estado de coisas.
sábado, janeiro 14, 2006
De encavacado a escavacado
sexta-feira, janeiro 13, 2006
Maus sinais
quinta-feira, janeiro 12, 2006
Cidadania - a nova descoberta no país dos mudos
Naquele país, não ficaram apenas surdos. Também ficaram sem gosto. Até se diz que é uma pátria de desgostosos.
Naquele país, além de surdos e sem gosto, também perderam o tacto. Incapazes de se sentirem apalpados, continuam a sê-lo à fartazana, mas já não sentem e muito menos ainda lhes resta a vontade de apalpar alguma coisa.
Aliás, naquele país, alguns até já nem querem ver, o maior desejo que têm é mesmo ignorar a realidade. E, assim, avançam determinados para a cegueira.
Naquele país, o imobilismo cresce, a podridão avança, lançando um cheiro fétido no ar. Alguém já disse mesmo tratar-se de um pântano. Mas, naquele país, também já perderam o olfacto. Uma adaptação fundamental para se poder viver no meio da podridão.
Naquele país, foram-se já os sentidos todos. Resta só saber se faz sentido um país onde os que lá estão já não têm sentidos.
Como no Astérix, contudo, naquele país, ainda há, num cantinho, um quadrado que resiste. Um grupo de cidadãos que escapou a esta epidemia de liquidação dos sentidos. Segundo as vozes da ciência, terão em circulação uma substância (cidadania), recentemente (re)descoberta, que os protegeu e lhes permitiu resistir e continuar a serem Cidadãos. Esperam conseguir disseminar esse produto a muitos outros, ressuscitando-lhes os sentidos, a tempo de evitar, uma vez mais, a vitória dos mudos.
quarta-feira, janeiro 11, 2006
Reformas
Por exemplo, se chegassemos à conclusão que o nível máximo de reforma seriam 3500 euros por mês (dez vezes o ordenado mínimo, isto é, pagar por não trabalhar, 10 vezes mais do que se paga a quem trabalha), o Professor Cavaco, deixaria de poder auferir da sua tripla reforma (Banco Portugal, ex-PM e professor) de mais de 9000 euros, para ter apenas 3500 (se fosse eleito, com o vencimento de PR, deixaria de ter reforma por o vencimento já ultrapassar o tal plafond). Só para dar um exemplo de um cidadão que se diz preocupado com esta coisas...
terça-feira, janeiro 10, 2006
Boa educação
Entretanto, Soares já chama a si a responsabilidade da derrota. Seria altura de levar a ideia às últimas consequências e deixar campo aberto à única verdadeira alternativa da esquerda.
Cada vez mais me parece que é verdadeiramente uma questão de boa educação votar Manuel Alegre.
segunda-feira, janeiro 09, 2006
Campanha triste
Há, no entanto, momentos altos. como aquele de ouvir Cavaco apelar ao diálogo e necessidade de concertação social. É o insólito absoluto. Ou laranja com muita Vodka.
domingo, janeiro 08, 2006
Estado
"O Estado não é, de forma alguma, uma força imposta, do exterior, à sociedade. Não é, tão pouco, “a realidade da Ideia moral", “a imagem e a realidade da Razão como pretende Hegel. É um produto da sociedade numa certa fase do seu desenvolvimento. É a confissão de que essa sociedade se embaraçou numa insolúvel contradição interna, se dividiu em antagonismos inconciliáveis de que não pode desvencilhar-se. Mas, para que essas classes antagónicas, com interesses económicos contrários, não se entre devorassem e não devorassem a sociedade numa luta estéril, sentiu-se a necessidade de uma força que se colocasse aparentemente acima da sociedade, com o fim de atenuar o conflito nos limites da “ordem”. Essa força, que sai da sociedade, ficando, porém, por cima dela e dela se afastando cada vez mais, é o Estado”.
Eis, expressa com toda a clareza, a idéia fundamental do marxismo no que concerne ao papel histórico e à significação do Estado. O Estado é o produto e a manifestação do antagonismo inconciliável das classes. O Estado aparece onde e na medida em que os antagonismos de classes não podem objetivamente ser conciliados. E, reciprocamente, a existência do Estado prova que as contradições de classes são inconciliável das classes. O Estado aparece onde e na medida em que os antagonismos de classes não podem objetivamente ser conciliados. E, reciprocamente, a existência do Estado prova que as contradições de classe são inconciliáveis.
Vem isto, de alguma forma, a propósito do post precedente e para se entender que nada surge por acaso. É curioso como o neoliberalismo faz a apologia do menos Estado, quando só com ele beneficia. Na verdade, querem o reforço do seu Estado para poderem manter o chamado estado das coisas.
Negligência de Estado
sábado, janeiro 07, 2006
Lamento
Isto é, claramente, um jornalismo rasca! É também a demonstração do poder de um dos donos do Poder, a quem a meio da semana Soares importonou, chamando a atenção para a campanha contra a sua campanha. Uma reacção, muito possivelmente motivada pela passagem da resposta que deu há dias em altura de cansaço e que um mínimo de seriedade jornalística teria ocultado. Na verdade, o homem não deve ser eleito Presidente por estar velho (que até nem está tanto assim), ele não deve ser eleito porque as suas ideias não servem, porque está a ser apoiado pela ala direita de um Partido que se quer ver livre dele, empurrando-o para a frente. Em certa medida apostam no seu lado bonacheirão e deixa andar, que permitiria se fosse eleito continuar, a lamentável política de direita do Socratismo. Esse seria o risco da sua eleição, a facilitação das orientações direitistas deste executivo. Por isso, é Soares tão apoiado por alguns financeiros.
Na prática, ao insistirem na ideia da incapacidade de Soares, pode até ser possível que acabem por aumentar o peso da única alternativa de esquerda nesta eleição. Mas também não é por essa via que Alegre devia lá chegar, mas, e somente, pela afirmação de que há uma esquerda que não mete o socialismo e a solidariedade na gaveta, que existem mais mundos e histórias para além da oficial.
sexta-feira, janeiro 06, 2006
Crossroads
quinta-feira, janeiro 05, 2006
Diferentes e iguais
Mas o que os motiva (a uns e aos outros) não é muito diferente. Uma forma absurda de obscurantismo, a visão maniqueísta de um mundo de forças do bem e do mal. Depois, tudo acaba de uma forma bem democrática, à qual ninguém sabe escapar, porque ainda há alguma coisa que se não compra para tranquilidade dos que pouco têm. Chegada a altura, as diferenças esbatem-se e tudo acaba de forma bem igual. Podemos imaginar o reencontro e pensar se não haverá lugar para auto-crítica.
quarta-feira, janeiro 04, 2006
Dois reparos
Depois, subitamente, na cerimónia que já estava a ser chata, acordou a sala. Informa-nos que andam a ameaçar o Conselho de Administração!! Ele sabia muito bem que essa ia ser a notícia. Teria sido necessário ser o Ministro a dá-la? Com esta saída, penso que saberia que ninguém mais iria discutir a EPE (ainda não sei se o E primeiro, é de entidade ou empresa, ou se isso tem alguma diferença...). Logo, nas notícias era o crime prometido e anunciado por ele, que iria ser a notícia. Perdeu-se assim a oportunidade de divulgar o significado da sigla e, fundamentalmente, explicar qual a diferença que se anuncia e que assim continua promessa oculta em nevoeiro. Mas mais grave, atirou para o ar uma suspeita que recai sobre mais de 5000 funcionários. Noutras ocasiões partiu cadeiras, hoje mostrou um estilo tipo 24 horas, cheio de pressa de fazer notícia, quando a verdadeira só o será quando a Polícia nos contar o que se passou. Julgo que não haveria necessidade e foi gratuito. Ou haverá algo de mais maquiavélico por trás deste incidente? Estará a preparar alguma para o que necessita de ter algum clima propício?
Estariam cerca de 300 pessoas na sala, logo, gastaram-se 300 horas mais coisa menos coisa? Será que valeu a pena?
terça-feira, janeiro 03, 2006
EDP
A independência depende da capacidade de decisão e esta da posse dos bens. Em troca de migalhas, como no século XIV, uma burguesia sem princípios nem pátria, nega o Estado em benefício próprio, ao sabor das conveniências (basta lembrar a história do Totta e Champallimaud).
Vai ter novamente que ser a arraia miúda a matar os novos Andeiros. As independências hoje, não se definem por linhas de fronteiras terrestres, mas mais por conceitos de evolução histórica. Patriota, da minha pátria, é quem puser areia nas engrenagens do liberalismo, quem o conseguir fazer gripar. Esse é o caminho. Ainda temos algumas acções no Estado, nas empresas mandam os accionistas que não somos. Garantir o Estado é a melhor forma de preservar a independência, isto é, a nossa capacidade de decidir.
segunda-feira, janeiro 02, 2006
Ritmos e azuis
A partir de hoje trabalho numa empresa pública do estado. A Santa Maria estilizou-se na imagem e continua pública, sabendo-se que do Estado já seria. A dúvida é a inovação da empresa. Uma dúvida grande ainda assim.