Hoje no Egipto. Com uma diferença, mais silêncio nas televisões. Por ser lá? Por serem árabes? Mesmo sendo alguns turistas europeus, o silêncio é grande. Intencional ou não, está a ser diferente.
A incerteza e o medo vão fazendo parte dos nossos dias. Não nos mudarão as rotinas, nem impedirão de fazermos isto nem aquilo. Simplesmente, porque nenhum lugar é hoje mais seguro do que outro. Onde estivermos, está um alvo. Passámos a fazer parte de uma gigantesca roleta russa. Até que um dia decidamos parar este jogo de loucos. A mudança deste estado de coisas será o ataque à causa e nunca seguir em frente dizendo que os esmagaremos. São demasiado pequenos para sentirem o esmagamento maior do que têm hoje. Resta-lhes o medo e irão continuar a usá-lo contra nós. A sua única e última arma. Meditemos.
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