Fugir para a frente sem a preocupação de olhar para trás. Olhar para as causas, fazer uma reflexão de auto-crítica, ver onde poderemos ter actuado menos bem. Até onde poderíamos ter feito de forma diferente e que poderemos alterar. A alternativa é fugir, fugir com medo até que um dia mais não lhe possamos escapar e, tristemente, deixemos de ter medo, por termos deixado tudo.
Deve estar tudo tão perfeito, que ninguém contestará o que quer que seja. É o princípio do silêncio.
Por ironia, na véspera de uma comemoração de liberdade.
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