1. Não percebo. Então se contrataram uma empresa privada (não foi pública, atenção!) para fazer o programa informático da distribuição dos professores como é que a coisa correu mal? Será que a empresa foi eleita por algum concurso público e foi a oposição subrepticiamente introduzida na tal empresa que boicotou o processo? Não, não pode ser. Eu não quero acreditar que os tais craques informáticos pertençam a uma empresa de amigos do Governo como já se diz por aí... Manobras da oposição. Esta empresa deve ter algo de público. Pelo menos deve vir a público o seu nome para todos ficarmos avisados!
2. Não percebi. Parece que os PPRs e quejandos são subscritos pelos ricos deste país. Fico contente em saber que sou rico, pois já há alguns anos que ando a comprar este tipo de produtos. Obrigado, senhor Ministro pela ascenção social a que me elevou. Sem Ministros assim, que seria da auto-estima da classe média?
Vocês, oh ricos, que passam o tempo a vir naquelas páginas de certas revistas, têm feito os PPRs? Cuidado, que ainda saem da lista dos ricos. Ou será que vocês só recebem o salário mínimo?
3. Será que percebi bem? O PR acabou com mais aquela ideia brilhante do Primeiro Santana de me pôr a pagar as despesas da saúde. Bolas, logo agora que eu fiquei a saber que era rico!
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