Dia de acabar de ver a melhor juventude. Não será uma obra prima do cinema, mas é uma história que vi com ternura. A fita passa mais ou menos clandestinamente numa sala de Lisboa, no Ávila. Há uns anos atrás, também o Carteiro de Pablo Neruda esteve assim meses a fio no Mundial. Apetece-me deixar aqui a referência só porque acho que certos filmes hoje em dia têm de ser divulgados pessoa a pessoa. É o meu contributo, porque acho que é uma pena perder-se.
Claro que é melodramático (recomenda-se uma embalagem de lenços de papel para a segunda parte) e até algo moralista e cordato com a história que nos andam a contar, mas um dia se fará a história dos próximos 40 anos e logo se verá. Mas gostava de saber reacções de gerações mais novas (diferentes?). Fico ao dispor para os comentários.
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