Como todos os fenómenos baseados em imagem e de conteúdo duvidoso, as missas do Professor Marcelo, começam, perdido o efeito de novidade, a surgir como aquilo que são apenas: Propaganda do autor e das suas ideias e das dos seus. Aquilo não é análise. A ideia de independência advém de aparentemente atacar os seus correligionários. Ataca fundamentalmente, aqueles de quem não gosta, que lhe fizeram alguma, os Portas, o Santana Lopes. Promove, aqueles que menor oposição poderão fazer à sua linha doutrinária, o Sócrates, por exemplo. E hoje como todos os dias, o registo é idêntico.
Mas lá que embala, embala...
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