Já havia a ilegitimidade de se governar ao contrário do que se tinha prometido no contrato pré-eleitoral. Por mais voltas que se deem ao texto, nunca teriam sido eleitos se prometessem o que têm estado a fazer.
A esta ilegitimidade, adiciona-se agora a numérica: votaram mal, mas ainda assim tinham votado no Pedro maioritariamente. O que acontece agora é que Pedro passou o poder ao Paulo, que, minoritariamente votado, vai governar como se tivesse maioria. É a segunda ilegitimidade dos garotos com nomes de apóstolos.
Cristo, até agora mais morto que vivo, tem uma última oportunidade de ressuscitar. Há quem acredite na ressurreição? Pois, ele tem pouco de Cristo, que esse, soube adequadamente expulsar os vendilhões do templo e este tem um compromisso com os mercados. Gostaria de me enganar...
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