Um pântano é isto. Finalmente, se entende a vastidão da coisa. Na extremidade da coisa pantanosa, na ilha, alguém vai ainda dizendo serenamente alguma coisa. Coisas simples, como precisamos de produzir, a via da especulação não nos leva a lado nenhum. O resto são fogachos, modas transitórias, lama. Muita lama onde nos querem afundar cada vez mais. Atiram lama uns aos outros e nem dão conta de como vão construindo a base em que se deixam engolir, nesse imenso pantanal.
Refugiar-me-ei. Na ilha. Estou decidido.
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