Ele deu-nos a tolerância (de ponto). Era amanhã, mas afinal hoje poucos foram trabalhar e amanhã menos irão. Hoje explicou-nos as razões porque não faz campanha hoje e amanhã. Aproveitou para fazer a ponte da tolerância, porque (imagine-se!) não gosta de misturar política com Carnaval. De génio, só ele! Et le voilà, mascarado na sua fantasia de Primeiro-Ministro.
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