Três vezes lhe perguntou. As razões de tanta dúvida pergunto eu. Três vezes? Por que terá aquilo que ouviu induzido tanta pergunta? O ralhete deve ter sido forte. Apesar de tudo, mantinha a esperança de algum perdão e perguntou, perguntou três vezes. A resposta veio, como devia, sem perdão. Aqui d'el rei então, que já se não perdoa o imperdoável, que já não se tolera mais a incompetência de um governo prematuro e mal incubado.
Lá mais para o fim da semana, também nós, iremos saber as razões do Presidente. É uma curiosidade. Este país todo já sabe há muito quais as razões porque devia ser demitido este governo. Já todos tínhamos percebido que não havia outra saída. Estranhámos foi a entrada. E perdemos com isto, pelo menos perdeu-se um PS onde o vácuo não governava completamente como agora parece ser o caso.
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