Não é novo, já os romanos achavam que o povo era estranho, nem governava, nem se deixava governar. É genético. Geralmente, temos o prazer de contestar, sem nunca nos pormos em causa. Toda a culpa é de algo impreciso, fora de nós, as vítimas de sempre. Reage-se sem acção. Em tempos de pró-actividade, esta atitude conduz à depressão e à asneira.
O que queremos? Eis a questão.
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