Quando assim calha, é pena. Hoje não fomos trabalhar, porque fez anos que somos trabalhadores. Ou talvez não. Foi por ser domingo. Para aumentar a confusão foi dia da mãe. Muito acontecimento para caber em 24 horas ou nas horas de um dia de descanso. São poucas as horas dos dias de descanso.
A festa do trabalho não foi a festa dominante. Vai longe a enxurrada que acabou no 1º de Maio, no Estádio. Agora há arraiais distribuídos por aí, mas não são nada do que aquilo foi. É pena. Já poucos se lembram das promessas de sangue no 1º de Maio.
Fica o dia das mães ou de algumas pelo menos. E ainda assim, há mães com trabalho, mães com trabalho a dobrar, mães sem trabalho, mas sempre com trabalhos e as outras que estão dispensadas do trabalho de mães porque outras vieram fazer o trabalho delas, enquanto vão às massagens ou às compras.
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