sábado, janeiro 01, 2005
O fogo
... e o fogo
Necessariamente de artifício. Estranhamente, dir-se-ia. Demasiadamente artificial. São duas as terras onde vivemos, são duas as espécies de homens que as habitam. Chocante este espectáculo do artifício, absolutamente inadiável dado o investimento. Certamente. Risos e espumante, sempre em movimento, sem tempo para uma, ainda que breve, reflexão. É possível rir e pular ao lado do cheiro do cadáver neste mundo globalizado. São duvidosos os momentos deste início de ano.
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