Haverá possivelmente agora mais condições para a Europa renascer. Muito mais do que pelo alargamento a Leste, de onde poucas novidades poderão vir tal é a dependência desses Estados em relação aos EUA. Saíram de um adeus a Lenine, ainda não completamente esclarecido, e ainda estão na fase de encantamento do acesso ao consumo, numa tentativa de recuperação de tempo que ainda julgam perdido. Entretanto, têm capital de conhecimento adquirido. Vamos ver se isso inclui substracto que permita análise.
As eleições de Espanha acrescentaram mais uma peça ao motor da Europa. Esperemos, que o eixo Alemanha-França-Espanha possa funcionar orientando o continente não o deixando ir a reboque dos EUA. É curioso ver que a fractura não passa pelas orientações programáticas dos Partidos implicados, mas mais pelas personalidades. Duvido que um cristão-democrata alemão fosse tão subserviente em relação à América quanto o é o Sr. Blair, um socialista (?) seguramente bem diferente do Sr. Zapatero. Por mim gostava muito de ver que os continentes se continuavam a afastar.
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