O grito mantém-se. Entre ETA e Al-Qaeda que venha o diabo e escolha. O Aznar já escolheu obviamente, a ETA dá muito mais jeito e não faz recordar entuasiasmos guerreiros e marcha acelerada atrás do Imperador para guerras que afinal não tinham fundamento, isto é, erros políticos. Nesta altura pré-eleitoral não é nada confortável ter temas que dividam os eleitores e a ETA é um factor de aglutinação e consenso e um reforço conveniente para quem tem tendências securistas como acontece com a direita.
O DB em tempo de Euro também deve apostar forte na ETA. A escolha deles é um desejo (mas só isso) natural. A ver vamos.
Sem comentários:
Enviar um comentário