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Não é por causa disto....
nem por causa disto sequer, que se deve pôr em causa a participação numa Guerra. As razões para se fazer uma guerra, são seguramente outras e prendem-se com o que se acha serem os riscos que corremos e a justiça de os corrermos. Depois, há que ver no «nós», o que diz nos diz respeito, realmente. Até que ponto o majestático «nós», não diz respeito exclusivamente a alguns, a «eles», que, por terem o poder falam por nós. Não é por se poder morrer que se não vai à guerra, mas deve ir-se só quando se percebe, realmente, por que se vai.
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