Estou a imaginá-los, aos meninos nazis, a esta hora, a celebrar o desempenho. Ontem ululavam com o insulto físico, a deficiência do adversário e hoje que dirão? Certamente, qualquer coisa do tipo, o velho estava podre, e sorrirão com aquele ar de cães de fila, sempre prontos a morder em tudo o que não é da sua laia, em tudo o que pensa, que sabe o significado da solidariedade e que despreza básicos critérios de rentabilidade. Esses critérios que têm tornado este mundo mais assimétrico e gerado o ódio.
Ofereceu-se e morreu. Descanse em paz, senhor Professor. Que ao menos alguns apreendam a sua última lição: a vida pouco vale se não for repartida com os outros e sobretudo com os mais fracos, os que mais precisam.
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