A proliferação de reuniões médicas de formação tem destas coisas. Fazem-se a propósitito de tudo. Estupidamente, misturam-se temas desconexos esperando que os clínicos gerais sejam os receptores e actuem como cimento aglutinador de informação dispersa. Não resulta. Eles vão mas é passear, gozar o sol do Algarve e fazem bem. Que lhes pode interessar as últimas do transplente hepático ou da terapêutica médica com antivirais na hepatite C? Até quando a falta de senso?
Depois não é de estranhar que numa das sessões estejam os moderadores e os três prelectores. Audiência zero!
Correio: fernandobatista@netcabo.pt
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