No futebol temos notícia de que os árbitros são encomendados, rejeitados, aprovados ao longo da semana em múltiplos telefonemas por vezes gravados às escondidas dos autores. O jogo sai depois como se sabe.
Na carreira médica a coisa é mais linear: pede-se, por escrito, a um dos candidatos a um concurso que nomeie o júri que há-de escolher quem virá a ter o lugar em disputa. O resultado é conhecido antes do próprio jogo. Para que se vai ao campo?
Ainda aqui, o futebol, pela sua discrição, parece ser uma escola melhor, com algum savoir faire.
1 comentário:
qualquer dia haverá um "estetoscópio dourado"...
o problema aqui como no futebol é que os players não dizem/fazem nada... e por isso a pouca vergonha continua... :)
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