Vem aí a terceira praga. Primeiro foi a gripe das aves, depois a gripe comum, hoje a vaga de calor. De tempos a tempos, os chefes da saúde da terra inventam uma catástrofe e começam a tomar medidas. Os presumíveis sofredores e doentes ficam à espera do desastre. Esperam, mas nada acontece. Mas Deus os abençoe. Pode ser que à custa desta próxima praga, os doentes internados venham a usufruir de ar condicionado... Será?
E, agora vem aí a quarta praga, a superobesidade candidata à cirurgia. Esta possivelmente mais real, infelizmente. Pode ser que a casa venha abaixo. Por que raio teremos de evoluir por impulsos, raivas súbitas e não de uma forma programada e coerente? A normalidade não é notícia, é qualidade de vida. Mas alguns tudo sacrificam à fotografia.
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