Como estás?... Vamos andando! ou então, na versão mais estática, Cá estamos! O Bem, obrigado, deixou de ser aceitável. A norma é não se estar bem e ir andando, na ideia do movimento omnipresente, nesta impossibilidade de estar em reflexão. Mesmo o cá estamos, mais não é do que uma paralisia, uma demissão e nunca um espaço de meditação.
Em resumo, uma forma de estar infeliz, dominada por movimento sem destino, sem projecto ou então por um estar alienado, parado no tempo e no espaço.
Eu, bem, muito obrigado, mesmo rodeado por este estado de coisas. Ainda me reservo o tempo para estar.
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