O passatempo favorito é o aproveitamento para a rasteira. Vejo-lhes algum brilhozinho nos olhos só de pensarem que podem usar um argumento para ajustar velhas contas. Há quem se recuse a perder oportunidades, sempre em nome de boas causas.
No fundo, são privilégios que se não explicam, derivados de outros poderosos. O difícil e o que doi é aceitar-se que acabem, mesmo reconhecendo-se alguma razão para a mudança.
Não tendo eu nada com o assunto, fico mais sabedor destas gentes.
Nem de propósito neste dia.
Sem comentários:
Enviar um comentário