Este mar que me acalma vai agora dourando na tarde não muito quente de um dia iniciado com chuva em Lisboa. Aqui saboreio a pausa e retempero. Há um silêncio com pássaros e saltos de coelhos apressados, agitações de vidas simples que fluem longe da cidade. Perante isto, fico espantado com o lamento de que Évora é um atraso, porque nem tem um templo Belmiriano do consumo progressista. Já chegámos à recusa da paz?
Sem comentários:
Enviar um comentário