sábado, agosto 01, 2009

Recusa da paz

Este mar que me acalma vai agora dourando na tarde não muito quente de um dia iniciado com chuva em Lisboa. Aqui saboreio a pausa e retempero. Há um silêncio com pássaros e saltos de coelhos apressados, agitações de vidas simples que fluem longe da cidade. Perante isto, fico espantado com o lamento de que Évora é um atraso, porque nem tem um templo Belmiriano do consumo progressista. Já chegámos à recusa da paz?

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