Parece que andam divididos os juízes do Tribunal Constitucional sobre os casamentos de gays.
Como diria, talvez, o Francisco Louçã, imaginemos um cenário: O Zé vai a uma loja de animais e pede um par de periquitos. O vendedor, perguntará, quer machos ou fêmeas? O Zé, responde um casal, se faz favor. Afinal o par era um macho e uma fêmea, um casal na linguagem do senso comum. Para o senso comum, realmente, um periquito e outro periquito são um par; uma periquita e outra periquita são também outro par; um casal de periquitos, é um periquito e uma periquita. Conclusão, dois periquitos do mesmo sexo, estão emparelhados; dois de sexos diferentes formam um casal.
Mas isso era no senso comum, pré-moderno. Agora, há quem busque confundir a linguagem.
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