Ficar ali a apanhar o vento frio na cara, com o lombo da Berlenga lá ao longe, enquanto o sol vai descendo numa estrada de luz de lá até cá. Por um momento está-se só, a apreciar-se a dimensão que realmente temos, sem ruídos nem sorrisos de celebridades. Fica-se imenso na pequenez. Por um instante, agradeço a oferta da tolerância de ponto que alguém fez feriado.
Sem comentários:
Enviar um comentário