domingo, fevereiro 11, 2007

Às mulheres e homens do NÃO


O caso não é para ficarem tristes. Terão apenas de reencaminhar essa vossa vontade de defender a vida. Um pouco mais à frente, estes e mais alguns milhões de outros já tiveram a vida que existe naqueles que tanto disseram defender. Alguma coisa estranha, alguma força do mal, os não deixa viver. E estão aí, à mão de semear, prontos para a vossa militância. É a vossa grande oportunidade de pugnar pelo direito à vida. São, realmente, os mais frágeis, os indefesos do mundo, não os deixem liquidar. Indignem-se como são capazes de se indignar, quando vêem a vida não respeitada. Ou não conseguem ver vida aqui, vós que tão bem sabieis adivinha-la nos ecógrafos? Estes têm sistema nervoso funcionante, doi-lhes a vossa ignorância, emocionam-se quando lhes dão de comer, choram e riem apesar de tudo. Há um grande combate a fazer contra todas as forças do mal que lhes não permitem o cabal desenvolvimento de tudo do que são feitos, do seu real potencial de desenvolvimento. Até poderiam ir à escola, aprender, ficarem seres humanos verdadeiramente desenvolvidos e vivos. Têm direito à vida. Não são 20000, são muitos mais. Temos a obrigação de lhes criarmos condições de vida e a vossa energia combativa deve continuar a funcionar e reforçar-se porque este combate é bem mais vasto do que aquele em que estiveram envolvidos. A luta pela vida pode continuar! Espero que a vossa ausência de militância neste combate não vá continuar, que não achem esta ausência de Vida natural, quiçà, determinada pela vontade do vosso Deus.

1 comentário:

Anónimo disse...

Muito bom!!!

Acho q podias enviar aos movimentos do "NÃO"... podia ser q abrissem os olhos, mas se calhar tirar a ultima frase... um pouco desnecessária, n?