quarta-feira, fevereiro 07, 2007
Quando o mar bate na rocha...
Se o doente é propriedade do médico que o assiste, então que sentido faz confiar na decisão de uma equipa? Quando um médico de uma equipa, põe a sua decisão sobre o tipo de cuidados a prestar, acima da vontade do conjunto, penso que o doente deverá, no mínimo, ter conhecimento do que a equipa pensa sobre o assunto. Ou bastar-lhe-á a fé no médico que lhe calhou ou escolheu? Com que fundamento se fazem estas escolhas? Será a ignorância, uma vantagem?
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