Compro o bilhete de cinema no telefone. Chego a sala e só encostar o telemóvel num retângulo vermelho e tudo fica validado. Entro e vejo a fita tranquilamente semi-encantado com a facilidade. No átrio da sala verifico que existem mais umas maquinas automáticas dispensadoras de bilhetes. Este mundo cada vez mais perfeito e mágico. Nele, os bilheteiros, poderiam ganhar algum tempo de lazer. Contudo, o mais provável e que percam o emprego ou fiquem, exclusivamente, a vender pipocas. Ou passem a fazer maquinas de vender bilhetes.
Um pouco inquietante, perturbador da tranquilidade que me apetecia ter quando fui ver o ultimo filme do Woody Allen.
Já nem nas pausas de lazer se pode estar sossegado.
quinta-feira, outubro 04, 2012
Inquietação
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