O erro dos maias poderá ter sido a auto-satisfação com o conhecimento. a arrogância da razão, eventualmente. Qualquer político hoje em dia sabe que não basta a razão e que mais importante do que isso pode mesmo ser a estratégia de vender a não-razão. Isso é que rende. Eles não souberam e pereceram. Ao olhar os seus relógios, sente-se a injustiça da sua história, sobretudo quando se vê que as irracionalidades e o obscurantismo das diferentes variantes de fé têm conseguido bem mais no que ao poder diz respeito. Mas esse tem sido também o mecanismo de grandes recuos ou paragens no tempo. O deles processava-se em ciclos determinados por realidades cósmicas, sem hipóteses de paragens. E ainda continua.
Estes saberes despertam curiosidade de quem lhes sente a razão.
Sem comentários:
Enviar um comentário