Foi estranho estar nesta reunião de rurbanizados. Éramos quase todos cinquentões, aparentemente ignorantes, mas nostálgicos da ruralidade. Havia algum sonho nos olhares, como que a interrogarmo-nos se um dia seremos capazes de comer uma maçã criada por nós. Certamente, serão as maçãs mais caras do mundo, mas sabem à nossa capacidade de o reproduzir. Por fim, a nossa actividade dará frutos. Foi essa a visão daquele instante.
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