segunda-feira, junho 05, 2006

Em dois dias seguidos

1. Chega o café, acompanhado do respectivo pacote de açúcar. A cliente pergunta, tem adoçante? A resposta, vem seca: tenho! Segue-se uma pausa e alguma estupefação da cliente, após o que vem a pergunta inesperada, quer que lhe traga? Como se fosse admissível que a cliente apenas tivesse feito a pergunta para saber se havia adoçante naquele restaurante... simples curiosidade, sei lá.
2. Telefono para o secretário administrativo e pergunto-lhe o número de telefone da senhora Administradora e obtenho como resposta «parece-me que é o 1111». Parece-lhe ou tem a certeza, arrisco. Ah, quer telefonar-lhe? Claro, seria por andar a coleccionar números de telefone, que lhe pedia a informação? Depois de verificado, não era... Moral: nem tudo o que parece, é.
Mas que se passa? Será que certas perguntas não contêm uma intenção manifesta quando são formuladas? Será só para manter conversa? Às vezes penso que isto pode ser uma manifestação de uma doença a descrever brevemente, caracterizada por um não me chateis que tenho mais que fazer. Só que ninguém percebe muito bem o que seja.

5 comentários:

Ana disse...

eh eh eh eh =)

Just a Girl disse...

É cada vez mais um mal comum...

Anónimo disse...

só rir!!!

Beijo

Anónimo disse...

Super color scheme, I like it! Good job. Go on.
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Anónimo disse...

Super color scheme, I like it! Good job. Go on.
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