«Há sempre alguém que diz não», porque a vida vai além dos anos acumulados, do cálculo de vazios de braços estendidos. A facilidade e a pieguice do rebanho não fazem história, porque dos fracos ela não reza. A força de cruzar os braços, quando a horda os estende submissa, tem, é claro, uma consequência: hoje ninguém sabe o nome de nenhum dos que na fotografia estendiam a pata, mas sabemos o de
August Landmesser.
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