Segundo tempo: Estou num país desesperado e quando assim se está são grandes os riscos de, à beira do abismo, se fecharem os olhos e se dar o passo em frente, saboreando o sopro de uma queda que vai inevitavelmente ter um fim. Só pelo prazer da aragem sentida enquanto o tombo dura. O problema, aqui como no Japão, não é deitar abaixo, mas levantar depois.
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