Foi há 30 anos. O primeiro dos Primeiros de Maio. As ruas de Lisboa alagadas de gente renascida. O povo unido jamais será vencido! A pele arerpia-se ainda hoje, quando a memória reaparece. Naquele tempo havia uma fúria de vida. Não, não era evolução que queríamos naquele dia. Era um grito que exigia mais. O grito do fim do medo. Era a certeza de que unidos venceríamos. Mas a evolução nos dividiu. O meu Primeiro de Maio foi este ano em Itália há uns dias atrás.
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