Para os novos ricos da democracia, gostava de lembrar que naquele tempo nem tudo era desaproveitável. O Totas era o reitor do Camões, uma figura sinistra meio padre, meio pide. Mas teria sido boa escola para alguns ministros do estado a que isto chegou. O Totas era implacável. Quem mascasse pastilha elástica na aula era posto na rua. Bons exemplos que se perderam.
Além de intriga mal educada, que produziu até hoje tal personagem? Que dívida terá o país a pagar a gentinha desta?
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