Ando sem paciência para cenas deprimentes, sejam as dos telemóveis nas aulas, sejam as perdas fúteis do tempo em reuniões patéticas onde nada se ensina e nada se aprende. A falta de rigor, maça-me. O elogio vazio do vazio, irrita-me. O politicamente correcto, enoja, sobretudo quando através dele se buscam benefícios secundários. Se a isto se adicionam manifestações populistas, passo do nojo ao vómito.
Talvez não seja por muito tempo, a fazer fé nas notícias. Isso anima.
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