Lisboa, Alentejo, Algarve e Açores são os distritos mais afectados
Noticiário do yahoo para médicos, um excelente site para médicos diga-se e louve-se a oferta da MSD:
1. A mortalidade infantil aumentou entre 2001 e 2002 em Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo, Algarve e Açores, tendo esta última região ultrapassado ligeiramente a média nacional de cinco mortes em cada mil nascimentos, revelou Quarta-feira um especialista.
Os dados apresentados por Albino Aroso, presidente da Comissão Nacional de Saúde Materna e Neo-natal, revelam ainda um crescimento global do número de óbitos no primeiro dia após o nascimento (159 em 2002), com particular incidência no sul do país.
2. Aumento de suicídios entre soldados norte-americanos no Iraque
Pentágono investiga, mas especialistas falam a missão sem fim à vista
O Departamento da Defesa norte-americano enviou uma «equipa de avaliação» ao Iraque para investigar o aumento de suicídios entre os soldados norte-americanos ali estacionados.
Segundo dados do Pentágono, no ano passado 21 soldados norte-americanos suicidaram-se no Iraque, mortes que representam 14 por cento de todas as registadas fora de combate.
O que preocupa as autoridades militares norte-americanas é o facto de estar a aumentar o número de suicídios no Iraque. Há três meses, a proporção de suicídios entre as mortes registadas não em combate era de 11 por cento e actualmente é de 14 por cento.
Um especialista em questões de saúde nas forças armadas, Ken Allard, do Centro de estudos estratégicos e internacionais, explicou que isso se deve a que, para muitos militares, a missão no Iraque parece não ter fim.
A primeira notícia surpreendeu-me. Não esperava que as reformas da saúde e no país tivessem efeitos a tão curto-prazo. Mais uma vez, grito aqui que a Saúde é mais preciosa que um simples bem de consumo. Limitar o acesso terá custos. Devemos insurgir-nos contra isso e afirmar-mos que não vamos por aí, que somos pelo DIREITO À VIDA!
A segunda, pode achar-se natural. Estar numa guerra deve ser péssimo, estar lá e não se perceber a razão de estar é insustentável e leva a estes resultados. O fim da guerra deixou de ser uma exigência mediática, mas não deixou de ser exigência, naturalmente. Sobretudo daqueles que defendem o DIREITO À VIDA.
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