Engraçado tenho um layout todo a falar holandês!
O grupo tem tanto de estranho como de grande. A Diabetes é transversal e faz trazer aqui um batalhão de possíveis clínicos gerais, a fazer fé no meu desconhecimento da maior parte das caras.
Amesterdão às onze da noite é uma cidade fantasma. Devem estar todos na caminha ou no Red District. Após algumas instruções sobre como se chega ao Centro de Congressos, que parece ficar a uns cinco quilómetros, e mais alguns dados sobre hábitos da cidade ou a origem, na Feira da Ladra, das suas 600000 bicicletas para os seus 750000 habitantes, da informação sobre os horários desfasados de funcionamento da cidade, começando às 6, 7, 8 e 9 da manhã e com trabalho ou não aos fins-de-semana, semana de 4 dias para as mulheres que rodam no levar das crianças às escolas em bicicletas com avançado tipo carroça do avesso (o tirante vai atrás), chegámos ao Hotel Pulitzer na beira do canal.
Agrada-me que fique no centro, perto da Dam e até que o Centro de congressos fique lá longe. Nestes dias era o que estava a precisar.
Ainda assim, amanhã, terei de fazer o frete de ir ao Simpósio da casa, com saída daqui às 8 da manhã…
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