Four million Iraqis - 15% - regularly cannot buy enough to eat.
· 70% are without adequate water supplies, compared to 50% in 2003.
· 28% of children are malnourished, compared to 19% before the 2003 invasion.
· 92% of Iraqi children suffer learning problems, mostly due to the climate of fear.
· More than two million people - mostly women and children - have been displaced inside Iraq .
· A further two million Iraqis have become refugees, mainly in Syria and Jordan . (in Oxfam)
A liberdade é uma noção que designa, de uma maneira negativa, a ausência de submissão, de servidão e de determinação, isto é, ela qualifica a independência do ser humano.
Assim reza a Wikipedia sobre o termo Liberdade.
Pois foi em nome da liberdade (desta??) que há uns anos o Império atacou. E o resultado é hoje denunciado . Que consequências saberemos tirar do atentado à liberdade, que a invasão do Iraque constituiu? A ganância cega (nem sequer foi a curiosidade desta vez), amplamente denunciada pelas gralhas, entretanto neutralizadas, terá avaliado mal o resultado da abertura da caixa. O resultado está aí exposto. Será que também desta vez se não libertou o «mal que acaba com a esperança»? Muitas vezes, olhar à volta faz temer que até isso terá um pouco acontecido, tal é a submissão e incapacidade de reacção da gente, que segue nesta procissão de desilusão e desesperança, a multidão que sussurra, o que se há-de fazer?
Tenho saudade dos dias em que havia alguém que resistia, alguém que dizia, não! Dos dias em que havia a República e o Diário de Lisboa com discurso diferente da manada informativa, da certeza que se tinha de que aquele tempo ia ter fim, um dia qualquer às três e tal. E agora neste tempo de liberdades consentidas em que nem sequer é necessário engolir o Avante, para onde foi a resistência, que nos livre da submissão e servidão?
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