First they came for the Communists,
and I didn’t speak up,
because I wasn’t a Communist.
Then they came for the Jews,
and I didn’t speak up,
because I wasn’t a Jew.
Then they came for the Catholics,
and I didn’t speak up,
because I was a Protestant.
Then they came for me,
and by that time there was no one
left to speak up for me.
by Rev. Martin Niemoller, 1945
Não são conteúdos fabricados, mas estão públicados na Fábrica de Conteúdos:
Um balanço oficial hoje divulgado revela que pelo menos 1.087 pessoas morreram e 3.568 ficaram feridas nos bombardeamentos israelitas no Líbano desde o início, há 29 dias, da ofensiva de Israel contra o grupo xiita libanês Hezbollah.
Desde o início da ofensiva a 12 de Julho, pelo menos 990 civis, dos quais cerca de 30% eram crianças com menos de 12 anos, morreram, bem como 30 militares e polícias libaneses, indicou a Comissão de Emergências do Governo libanês.
Entretanto, o Hezbollah anunciou a morte de 54 combatentes e o movimento aliado xiita Amal a de sete dos seus militantes. Também a FPLP-CG de Ahmad Jibril anunciou a morte de um combatente deste grupo palestiniano pró-sírio.
Como avança o site da RTP, durante o conflito também morreram quatro observadores da ONU e um membro da Força interina das Nações Unidas (Finul).
Toda a história está contada por António Vilarigues, recentemente no Público com o título «Cães de guerra ou a importância de se chamar Israel» O extracto gratuito fica aqui: O estado de Israel tem sido advogado de acusação, de defesa, juiz e carrasco de extremistas e de activistas palestinos. E nunca falha! Israel diz que é terrorista e está dito! O artigo na íntegra é de leitura obrigatória.
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