Era diferente quando naquele tempo passeava à noite levando com o bafo do ar quente pela cara. Era agradável quase uma graça da vida aquele calor na noite do Algarve ou na outra que me lembro de Málaga.
Agora, sinto remorsos ecológicos, parece cheirar-se um ar de tragédia pelos fogos que por aí lavram (sem que nada de bom essa lavoura à terra traga) antes de serem circunscritos (imagino bombeiros de lápis na mão a fazerem círculos à volta das chamas e elas a não darem pela fita que deve ter escrito Do not pass). O foguês depois do futebolês.
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