Há certezas que nos restam e, depois da tempestade, vem o dia 24 à noite e não pensamos mais nas filas, nos engarrafamentos de trânsito, nem nas meninas que fazem embrulhos nas lojas já cansadas de embrulhar. É a pausa na bagunça e o preparar para o novo tempo em que teremos de ter presente que para pior já basta assim e acreditarmos que o sol sempre surge depois das nuvens e é inevitável que, um destes dias, a alvorada cante. Porque a história continua e sempre se renova por novos caminhos, apesar de, muitas vezes, ser necessário chegar a becos sem saída.
Só para chatear, no fundo da depressão, sabe bem ficar racionalmente optimista.
Sem comentários:
Enviar um comentário