Ainda que não perceba as lágrimas, respeito-as por serem verdadeiras. Mas o espectáculo das lágrimas, não respeito, desculpem é o escarro diário do jornalismo. Quem morreu da forma digna que se viu, merecia mais um bocadinho. Esta noite, ouvi mesmo, um relato entusiasmado da morte a uma jornalista, em registo rival do Jorge Perestrelo. 20.37 h. Fim, o climax da história. Seguem-se os comentários, as histórias, as falas de bem-dizer.
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